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Apresentação de jovens na Bienal traz Rosa, do Lagamar, para o Pirambu

A atualidade do tema das remoções é o mote do esquete “Rosa”, encenada pelo Trup’irambu. O grupo de teatro político acompanhado pelo CEDECA Ceará apresentou a peça, inspirada na obra do dramaturgo cearense Eduardo Campos, na XIII edição da Bienal Internacional do Livro do Ceará no sábado (17/08).

É a segunda vez que o grupo apresenta ao público a adaptação do texto, escrito originalmente na década de 1960. A primeira apresentação aconteceu durante o Sábado de Artes de julho, evento artístico-cultural que ocorre mensalmente no Pirambu.

A apresentação de agosto ocorreu durante o sarau Multilíngue, no espaço Livro Técnico e Acadêmico, inédito na Bienal. “É um espaço novo na Bienal porque é um espaço para homenagear livros que não são de literatura. Por isso, a gente quis promover um sarau multilíngue e multiétnico para fazer dialogar as obras literárias com as obras não-literárias revolucionárias, tema do evento”, explica Fernando Leão, integrante da equipe do CEDECA e um dos curadores do espaço, ao lado de Fábio Delano.

Mais sobre o esquete

O texto original retrata a história de Rosa, que durante toda sua vida morou no Lagamar (bairro periférico de Fortaleza). Depois que o marido vai embora em busca de melhoria de vida, porém, ela consegue juntar algum dinheiro para comprar um terreno na Aldeota (bairro nobre de Fortaleza). Lá chegando, abriu um comércio onde serve refeições para trabalhadores da construção civil.

Confira foto da apresentação na Bienal:

 

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