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Fórum DCA aprova 20 propostas para Plano Plurianual 2018 – 2021 de Fortaleza

As propostas foram aprovadas em reunião no Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Fortaleza (COMDICA), que emitirá Resolução com o conteúdo

Monitorar o orçamento público é fundamental para mensurar se há omissão/violação dos direitos infantojuvenis pelos poderes públicos. Por esse entendimento, o Fórum Permanente das Organizações Não Governamentais de Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes do Ceará (Fórum DCA Ceará) sempre buscou atuar no monitoramento e incidência nos ciclos orçamentários do estado e município.

Nessa perspectiva de atuação, o Fórum elaborou vinte propostas de ações (em áreas como saúde, educação, esporte e lazer, assistência social e direitos humanos) objetivando incluí-las no Plano Plurianual (PPA) 2018 – 2021 do Município de Fortaleza.

O PPA é um instrumento de planejamento de médio prazo cuja finalidade consiste em estabelecer as diretrizes, objetivos e metas para as despesas de capital (construção de escolas, creches, quadras de esportes) e despesas correntes (salários de servidores, passaporte, contratação de terceirizados) para um período de quatro anos e de forma regionalizada, ou seja, levando em consideração as Regionais de Fortaleza e suas especificidades. O Projeto de Lei do PPA 2018 – 2021 deve ser encaminhado até o fim de agosto à Câmara de Vereadores, onde será discutido e votado para ser transformado em lei.

As propostas formuladas pelo Fórum DCA foram apresentadas em reunião do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Fortaleza (COMDICA), no dia 14 de julho. Na ocasião, o Conselho aprovou a emissão de Resolução (de caráter vinculante) contento as propostas do Fórum, que deverão ser integradas pela Prefeitura de Fortaleza ao PPA 2018 – 2021.

PROPOSTAS

1 – Reforma e adequação da acessibilidade universal de Creches, Centros de Educação Infantil e Escolas;

2 – Ampliação dos Programas de Mediação Escolar e Práticas Restaurativas;

3 – Implementação do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente;

4 – Construção, ampliação e implantação de Creches e Centros de Educação Infantil em tempo integral;

5 – Implantação e desenvolvimento de programa cultural, esportivo e recreativo em Creches, Centros de Educação Infantil, Escolas e Unidades de Tempo Integral;

6 – Implantação e desenvolvimento de programa de redução de danos especializado para crianças, adolescentes e jovens usuários de substâncias psicoativas (álcool e outras drogas);

7 – Implantação da Política Municipal de Atenção Integral à Saúde do adolescente em conflito com a lei;

8 – Apoio a eventos protagonizados por adolescentes e jovens;

9 – Implantação de um Serviço de Atendimento Especializado para famílias e amigos de adolescentes vítimas de homicídio;

10 – Construção e implantação de novos Conselhos Tutelares;

11 – Ampliação e manutenção do Atendimento Psicossocial à Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Sexual – Rede Aquarela

12 – Implantação e desenvolvimento de Programa de Aprendizagem para adolescentes;

13 – Construção e implantação de novos CUCA’s;

14 – Construção e implantação de bibliotecas municipais;

15 – Desenvolvimento do Serviço Especializado de Atenção às pessoas em situação de rua;

16 – Implantação e desenvolvimento de Programa Intersetorial de Proteção Social aos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto;

17 – Construção e implementação de novos Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS);

18 – Construção de novos equipamentos específicos da proteção social básica e implementação de seu funcionamento;

19 – Realização de concurso público para o quadro funcional da política de assistência social, em especial das unidades que realizam atendimento direto; e

20 – Construção e implantação de novas unidades de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes.

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Análise aponta corte de mais de R$50 milhões para 2017 e PEC 55 pode agravar precarização de políticas para infância e juventude de Fortaleza

Análise preliminar do Fórum DCA aponta agravamento nos cortes previstos no Projeto de Lei Orçamentária de 2017, quer será apresentado em Audiência Pública na Câmara dos Vereadores

Acontece amanhã (18), na Câmara Municipal de Fortaleza, Audiência Pública sobre o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2017. Em análise preliminar feita pelo Fórum Permanente de ONGs de Defesa de Direitos de Crianças e Adolescentes (Fórum DCA), haverá um corte de mais de R$ 50 milhões no orçamento de políticas para infância e juventude, situação que pode se agravar com impacto causado pelo congelamento de gastos públicos, caso a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55 seja aprovada.

Um exemplo da inadequação do orçamento é o corte brusco nas políticas de Assistência, enquanto o orçamento de Fortaleza cresce aproximadamente 4% em relação a 2016. Um dos cortes mais significativos do PLOA 2017 retira 99% do recurso para o acolhimento institucional a crianças e adolescentes com direitos violados, o que equivale a um corte de quase R$ 3 milhões. O recurso para 2017 equivale a apenas R$ 3,20 mensais por criança em situação de vulnerabilidade social que esteja em abrigo da Prefeitura.

Ainda que tenha havido aumento de 1,41% para o Fundo Municipal de Educação (FME), esse percentual não alcança a demanda por construção, reforma e ampliação das unidades escolares, que teve cortes orçamentários em cinco das seis das regionais de Fortaleza. Além disso, a verba para transporte escolar foi reduzida em 57%. Somando todos os cortes para políticas de Educação no município, aproximadamente R$ 29 milhões deixam de ser destinados a melhorias básicas nas escolas e à formação de crianças e adolescentes.

Contudo, o total de R$ 50.250.028,00 que será retirado da educação, da assistência social, da juventude e da Fundação da Criança e da Família Cidadã (FUNCI), torna-se mais grave com o cenário de aprovação da PEC 55, que prevê o congelamento de gastos públicos de acordo com a inflação vigente, o que indicaria um congelamento de investimentos com novos cortes orçamentários. Portanto, a baixa de investimentos nas áreas supracitadas piora a já precária situação da infância e juventude em Fortaleza.

A audiência, que chegou a ser desmarcada diversas vezes pelo presidente da  Comissão de Orçamento da Câmara, vereador Carlos Mesquita, acontece a partir das 14h. Mesmo com a estratégia de desmobilização do Governo, entidades e organizações que compõem o Fórum DCA, Fórum Municipal de Educação (FME), Fórum de Educação Infantil (FEIC), Fórum de Educação de Jovens e Adultos (Fórum EJA), Núcleo Cearense de Estudos e Pesquisa sobre a Criança (Nucepec/UFC) se mobilizam para comparecer e incidir para reverter os cortes propostos no orçamento.

 

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Câmara Municipal aprova redução de 6 milhões de políticas públicas infantojuvenis no orçamento para 2016

Na manhã desta quarta (16), a Câmara Municipal de Fortaleza aprovou o orçamento de 2016 com um corte de cerca de seis milhões de reais das políticas públicas voltadas para crianças e adolescentes. Programas e projetos na Fundação da Criança e da Família Cidadã (FUNCI), Secretaria Municipal da Cidadania e Direitos Humanos (SCDH), Fundo Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (FMDCA), Fundo Municipal de Educação (FME) e Fundo Municipal de Juventude foram os mais gravemente afetados com os cortes.

Em análise do Projeto de Lei Orçamentária Anual 2016 (PLOA), pelo Fórum Permanente das ONGs de Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes (Fórum DCA), foram constatadas bruscas reduções para 2016, em comparação com o ano anterior. No caso de alguns programas, como o CIDADANIA EM REDE – APOIO ÀS FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS, a redução aponta a extinção da política, com uma redução de 99,67%.

O Fórum – que já havia denunciado a baixa execução das políticas voltadas para o segmento infantojuvenil em 2015 -, apresentou onze emendas de suplementação para o PLOA 2016, apresentadas por vereadores que compõe a Comissão de Direitos Humanos. Ao longo das duas últimas semanas as organizações do Fórum realizaram ações de lobby com parlamentares e campanha em defesa da prioridade absoluta de crianças e adolescentes.

Em reunião com o presidente da Comissão de Orçamento, Antonio Henrique (PROS) na manhã de hoje, integrantes do Fórum DCA receberam a informação que as emendas propostas não foram aprovadas na Comissão de Orçamento e por isso não foram sequer apresentadas ao restante dos(as) parlamentares.

Segundo o presidente, não existe um entendimento da base aliada com a gestão para suplementar os cortes previstos para infância. Além das emendas propostas pelo Fórum DCA, também foram reprovadas emendas que previam o aumento do recurso para manutenção dos CUCAs (Centros Urbanos de Cultura, Arte, Ciência e Esporte), que atende preferencialmente o público jovem.

As emendas proposta pelo movimento de infância apresentavam a suplementação de políticas de média e alta complexidade, com remanejamento de recursos da Comunicação Institucional da Prefeitura (R$57.941,000) e do Gabinete do Prefeito (R$103.941,838).

Amanhã, (17), as organizações do Fórum DCA e coletivos de juventudes dosCUCAs, realizarão um ato conjunto na Câmara, em repúdio  aos cortes.

SERVIÇO

Ato conjunto: organizações do Fórum DCA e coletivos de juventudes dos CUCAs em repúdio aos cortes no orçamento para 2016

9h, Câmara Municipal de Fortaleza

Rua Dr. Thompson Bulcão, 830 – Patriolino Ribeiro

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Análise constata baixa execução orçamentária em 2015 na política infantojuvenil e novos cortes para 2016

Com o objetivo de dar visibilidade à execução do orçamento público municipal em relação às políticas públicas direcionadas para crianças e adolescentes, o CEDECA Ceará participa nesta quarta (18), a partir de 9h da manhã, da Tribuna Livre na Câmara Municipal de Fortaleza.

A solicitação do espaço foi feita após o CEDECA constatar, em análise da execução orçamentária, que os gastos para a área da infância não estão sendo priorizados em Fortaleza, o que descumpre o princípio constitucional da prioridade absoluta para infância, adolescência e juventude (art. 227) e artigo 4ª do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Em análise o CEDECA comprovou que programas como o PONTE DE ENCONTRO (que atende crianças e adolescentes em situação de rua), o ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL A CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL – REDE AQUARELA e até a gestão do PLANO PRIMEIRA INFÂNCIA, tão amplamente publicizado pela Prefeitura, estavam até o mês de agosto de 2015 com 0% de execução. Já o ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL de crianças e adolescentes, voltado para crianças em situação de rua, abandono e vítimas de violência sexual, teve 26,48% de execução e a MANUTENÇÃO DOS CONSELHOS TUTELARES apenas 3,34%.

Para mais dados, acesse aqui a “NOTA TÉCNICA ESPECIAL: a prioridade absoluta na execução orçamentária do município de Fortaleza”, do CEDECA Ceará.

CORTES PARA 2016

Além da análise da execução orçamentária de 2015, será avaliado o Projeto de Lei Orçamentária Anual 2016 (PLOA), que prevê redução de recursos para infância, tais como:

ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL A CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIREITOS VIOLADOS: redução de 12,60%

ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL A CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL – REDE AQUARELA: redução de 41,49%

MANUTENÇÃO DOS CONSELHOS TUTELARES: redução de 28,91%

Nos chama atenção especialmente a redução na rubrica do Conselho Tutelar, uma vez que o Poder Público vem apontando a ampliação de seis para oito Conselhos, no entanto o PLOA prevê redução de recursos e apresenta estimativa de despesa apenas com os seis equipamentos já existentes.

RETROSPECTIVA: CORTES EM 2015

O PLOA 2015 apresentado pela Prefeitura indicava um corte de quase 10 milhões para área da infância e adolescência. Entidades do Fórum DCA e diversas organizações e movimentos que atuam pela defesa e garantia dos direitos infantojuvenis acompanharam a tramitação do Projeto e incidiram pela reversão corte. Após quase dois meses de mobilização intensa, de estudos e debate interno, audiência pública, diálogo com parlamentares e reuniões com comissões, acompanhamento de sessões e duas votações adiadas, no dia 23 de dezembro de 2014 (último dia do ano possível para realização de votação) o plenário da Câmara Municipal de Fortaleza votou e aprovou o PLOA 2015 com a reversão dos cortes anteriormente propostos.

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Articulação do Fórum DCA consegue reverter cortes apresentados pela Prefeitura para orçamento em 2015

Desde o início de novembro, entidades do Fórum DCA e diversas organizações e movimentos que atuam pela defesa e garantia dos direitos infantojuvenis acompanharam a tramitação do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2015 e incidiram pela reversão de um corte de quase 10 milhões destinados a políticas de atendimento de crianças e adolescentes.

Após quase dois meses de mobilização intensa, de estudos e debate interno, audiência pública, diálogo com parlamentares e reuniões com comissões, acompanhamento de sessões e duas votações adiadas, no dia 23 de dezembro de 2014 (último dia do ano possível para realização de votação) o plenário da Câmara Municipal de Fortaleza votou e aprovou o PLOA 2015 com a reversão dos cortes anteriormente propostos pela Prefeitura.

O corte proposto foi revelador: corte drástico na política socioassistencial e aumento significativo na publicidade institucional. Conseguimos, com mobilização popular e incidência política, garantir a reversão, no entanto, sabemos que o processo do PLOA 2015 foi apenas uma etapa da luta pela priorização orçamentária de políticas voltadas ao segmento infantojuvenil. É prerrogativa das organizações da sociedade civil a denúncia das violações de direitos, a fiscalização e o livre exercício do controle social. O Fórum DCA, portanto, segue fortalecido e em luta pela garantia dos direitos humanos de crianças e adolescentes.

RETROSPECTIVA

No dia 15 de outubro de 2014 a Prefeitura Municipal de Fortaleza entregou à Câmara Municipal para apreciação e aprovação o Projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2015. Após avaliação do Fórum Permanente das ONGs de Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes do Ceará (Fórum DCA) e de diversas organizações e movimentos que atuam pela defesa e garantia dos direitos infantojuvenis, foram constatadas drásticas reduções para a área da infância e adolescência, como, por exemplo, no programa de “ATENDIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RUA – PONTE DE ENCONTRO” que apresentava redução de 80,82% em comparação ao valor orçado para 2014. Além disso, o valor alocado no Fundo Municipal de Assistência Social para o “DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO ESPECIALIZADO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA” teria uma redução 48,51%.

Após a constatação dos cortes propostos pela Prefeitura, totalizando R$ 9. 139.360 (nove milhões, cento e trinta e nove mil, trezentos e sessenta reais), as organizações iniciaram um processo de mobilização, incidência e controle social, chegando a contrapor publicamente o Projeto da Prefeitura em audiência pública no dia 14 de novembro, quando um relatório elaborado pelo CEDECA Ceará apresentando os cortes no orçamento foi apresentado na Câmara e, através de carta pública, os/as vereadores/as foram convocados/as a se comprometerem com a ampliação dos recursos para o segmento infantojuvenil.

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Apresentação do relatório sobre cortes para o segmento infantojuvenil (Foto: Wilton Bandeira)

Após a audiência pública foram vários dias de diálogo com os/as parlamentares sobre a prioridade absoluta que deve ser dada a criança e adolescente e representantes do Fórum DCA chegaram a se reunir por duas vezes (19 e 25 de novembro) com o presidente da Câmara Municipal (vereador Walter Cavalcante), o presidente da Comissão de Orçamento, Fiscalização e Administração Pública (vereador Didi Mangueira), o presidente da Comissão de Direitos Humanos, Juventude, da Mulher, Criança e do Idoso (vereador João Alfredo), a vereadora Lêda Moreira (Comissão de Orçamento) e a vereadora Toinha Rocha (Comissão de Legislação Participativa). Após a primeira reunião, o Fórum DCA recebeu a informação que havia uma sinalização da Prefeitura para a recomposição dos quase 10 milhões para o orçamento da infância em 2015. No entanto, como a votação ainda não estava marcada e a sinalização da Prefeitura não estava confirmada, as organizações continuaram incidindo, dialogando com os/as parlamentares e pautando a imprensa.

Mesmo com a sinalização da Prefeitura a votação do PLOA chegou a ser adiada duas vezes e nas duas ocasiões estavam presentes para acompanhar a votação prevista na pauta representantes do Fórum DCA.

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Adolescentes e integrantes do Fórum DCA na Câmara Municipal aguardando votação do PLOA (Foto: arquivo Fórum DCA)

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Adiada votação para aprovação do orçamento municipal de 2015

Entidades do Fórum DCA e vários adolescentes e jovens estiveram na Câmara Municipal cobrando dos/as vereadores/as prioridade para a infância e adolescência.

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Cerca de 100 (cem) representantes de entidades do Fórum DCA e adolescentes estiveram presentes na Câmara Municipal de Fortaleza para acompanhar a votação do Projeto de Lei Orçamentário Anual (PLOA) 2015. No entanto, devido a atrasos no processo de avaliação do PLOA pelos/as vereadores/as de Fortaleza a votação não ocorreu.

O grupo de adolescentes e representantes do Fórum DCA que estava na câmara para acompanhar a votação fez uma oficina de cartazes, in locu, com dizeres referentes aos direitos de crianças e adolescentes, acerca da prioridade orçamentária para este segmento e questionou “onde estavam os vereadores/as?”, pois ao início da sessão, menos de 10 (dez) vereadores/as estavam no plenário.

Após o recebimento da notícia que a votação não ocorreria, o grupo solicitou esclarecimentos junto à presidência da câmara municipal (vereador Walter Cavalcante) e ao presidente da Comissão de Orçamento, Fiscalização e Administração Pública  (vereador Didi Mangueira), acerca do processo de tramitação do PLOA 2015 e da nova data de votação.

Ao final da manhã o presidente da comissão de orçamento reunião com um grupo do Fórum DCA, prestando esclarecimento sobre o processo de análise do PLOA. Apesar da proximidade com a data da votação, prevista para o dia (09/12) a emenda coletiva que garante a reposição de pouco mais de 10 milhões no orçamento para infância ainda não foi assinada pelos vereadores/as, o que traz grandes preocupações às entidades da sociedade civil.

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Outra importante questão levantada pelo grupo foi de onde estariam sendo retirados os recursos para a reposição dos 10 milhões nas políticas de infância, pois, o Fórum DCA defende que tais recursos sejam oriundos de áreas não prioritárias, a exemplo dos gastos com publicidade e que não devem ser remanejadas verbas de áreas como saúde, educação, assistência social e moradia.

Veja mais fotos em: http://goo.gl/UtIrCK

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