por Mara Carneiro, coordenadora-geral do CEDECA Ceará
No Brasil, nunca foi fácil defender direitos humanos. Partindo de uma ideia distorcida sobre o que são direitos e a luta social por eles, muita gente vira a cara quando escuta essas palavras. Mas, afinal, o que faz esse pessoal dos direitos humanos?
No momento em que enfrentamos vírus, negacionismo, racismo, violência de gênero e LGBTQIA fobia, pobreza – que atinge especialmente crianças e adolescentes – a defesa dos direitos humanos mostra sua força.
Os mais vulneráveis são mais impactados pela pandemia. As periferias sofrem com a fome e outras formas de violação de direitos. O segundo ano da pandemia chega ao fim com o mundo em dúvida sobre o futuro.
Há 27 anos o Cedeca Ceará atua para a defesa e restauração dos direitos de crianças, adolescentes e suas famílias. Entre nossas ações está o monitoramento das políticas públicas. Fortaleza sente que a rede municipal de saúde mental é ruim, mas o quanto é ruim? Nossos estudos apontam que faltam pelo menos 8 CAPs para crianças e adolescentes na cidade.
O Ceará sabe que a violência é um grave problema, mas monitorar nos fez mostrar que no primeiro trimestre de 2021, ápice da Covid no ano, morreram mais crianças e adolescentes assassinados (112) do que vitimadas pela Covid (42). Nas periferias, a fome, a Covid e a bala são ameaças diárias. Com dados, cobramos e propomos políticas públicas.
Em rede, pressionamos para que o Estado garanta direitos, por meio de campanhas, pautas na imprensa e até judicialização. Exemplo recente foi a conquista dos primeiros berçários públicos em Fortaleza, fruto de uma Ação Civil Pública, de 2019. Outra vitória na justiça foi a obrigação do Governo do Ceará em garantir uma série de melhorias no sistema socioeducativo.
Pela primeira vez, atuamos com ajuda humanitária, para garantir mensalmente a segurança alimentar de 2 mil pessoas. Hoje, 480 pessoas recebem acompanhamento jurídico, psicológico e social, continuado do Cedeca. E mesmo na pandemia, conseguimos consolidar apoio a coletivos de juventudes. Em todas essas ações, contamos com apoios e parcerias, a quem somos muito gratas.
O pessoal dos direitos humanos faz muita coisa e vai continuar fazendo. Juntes. Como diz a ciranda: “eu sozinha ando bem, com você ando melhor”. Quem é pelos direitos humanos é por todes.
Artigo originalmente publicado na edição de 10 de dezembro de 2021 no Jornal O Povo
A juventude enfrenta duas epidemias: a de Covid-19 e a de homicídios. Comparação entre dados registrados no primeiro trimestre de 2021 com o mesmo período de 2019 dá dimensão do problema no Estado.
O Ceará registrou 112 assassinatos contra crianças e adolescentes nos três primeiros meses de 2021, o que representa uma média de 1,2 adolescente morto por dia no Estado ou 12 mortes a cada dez dias. Em comparação ao mesmo período do ano passado, 2021 apresentou redução de 32,5% em relação à letalidade de crianças e adolescentes. Lembre-se que o primeiro trimestre de 2020 coincide com o período de motim de policiais militares (fevereiro de 2020), quando foram registrados altos índices de violência letal no Ceará.
Quando se compara o primeiro trimestre de 2021 com o mesmo período em 2019, percebe-se a tendência atual de aumento de homicídios: alta de 93% no número de homicídios contra pessoas de 0 a 18 anos.
Fonte do gráfico: Elaboração do CEDECA Ceará a partir de dados da SSPDS-CE
O acompanhamento mensal feito pelo Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (CEDECA Ceará), com base nos dados da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), mostra que o contexto de assassinatos de crianças e adolescentes no Ceará se agravou de maneira significativa no período de isolamento social, em decorrência da pandemia da COVID-19.
Comparação com pandemia
A comparação dos dados de letalidade por homicídios com os números de mortes de crianças e adolescentes no Ceará por Covid-19 aponta que o Estado apresenta um quadro de epidemia de mortes violentas contra essa população.
De acordo com dados do Boletim Epidemiológico 13 – Doença pelo novo Coronavírus (COVID-19), lançado em 08/04/21 pelo Governo do Estado, foram 42 mortes de crianças e adolescentes (0-19 anos) registradas no Ceará de janeiro a 06/04 em 2021. Ou seja, a morte por homicídio é 2,6 vezes mais letal que a morte por Covid-19 entre crianças e adolescentes no Ceará.
Fonte da tabela: Boletim Epidemiológico 13 – Doença pelo novo Coronavírus (COVID-19)
Capital
Em Fortaleza, os dados indicam que houve uma redução de 29,6%, no 1° trimestre de 2021 em relação ao 1° trimestre de 2020, passando de 54 homicídios para 38, no entanto, apresenta 111% de aumento em relação ao mesmo período de 2019, que registrou 18 ocorrências.
Fatores
A falta do espaço escolar, o contexto de acirramentos dos confrontos territoriais, o acesso precário a políticas socioassistenciais e a falta de ações coordenadas e específicas para o enfrentamento de homicídios de crianças e adolescentes, aprofundaram um contexto que já era preocupante antes do cenário de pandemia.
A Comissão Especial de Enfrentamento à Covid-19 do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (CEDDH) reuniu-se nesta quinta (11/02) e deliberou uma agenda para fiscalizar as escolas públicas cearenses, tendo em vista o retorno das aulas autorizado por decreto estadual a partir deste mês.
Na reunião, o Centro de Defesa da Criança e do Adolescente – CEDECA Ceará apresentou um documento com recomendações para um retorno seguro às aulas presenciais. Elas tratam desde a necessidade de estrutura física que garantam higiene pessoal e distanciamento social entre as pessoas no ambiente escolar, passam pelo mapeamento de estudantes e profissionais da escola que fazem parte de grupo de risco, e sugerem a priorização de retorno às aulas presenciais para aqueles que têm dificuldade de acesso ao ensino remoto. O documento sugere também o aumento do número de professores.
Cerca de 1/3 das escolas públicas da rede estadual aderiram ao retorno das aulas no modelo híbrido. No momento em que aumenta a ocupação de leitos e o número de casos por Covid-19 no Ceará, sabe-se da necessidade da manutenção do ensino e da importância da escola, de modo seguro, na vida de milhões de cearenses em idade escolar. Tanto o Conselho Estadual de Direitos Humanos quanto o CEDECA avaliam com preocupação o aumento de casos e defendem que esse é o momento dos governos estadual e municipais adaptarem as escolas ao que exige o Protocolo 18 da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) e às recomendações do CEDECA.
Na reunião foi deliberado que o Conselho, do qual o CEDECA faz parte, irá:
– Visitar as escolas para avaliar a estrutura
– Criar um canal de denúncias para estudantes e professores denunciarem o descumprimento do Protocolo 18 da Sesa
– Solicitar informações às secretarias estadual e municipais.
Leia resumo das recomendações aqui
1 Retorno das aulas somente com cenário epidemiológico favorável, com observação dos índices de contaminação, mortes e ocupação de leitos de UTI.
2 Monitorar a infraestrutura das escolas, observando os seguintes critérios:
Regular abastecimento de água
Devido tratamento de esgoto e saneamento básico
Banheiros em adequadas condições e em quantidade suficientes
Distanciamento de 1,5 m e ventilação natural adequada nas escolas
3 Realização de obras, reformas e melhorias pelas Secretarias de Educação nas escolas em que houver problemas de infraestrutura.
4 Identificar estudantes e profissionais da educação que compõem o grupo de risco, de modo a possibilitar que esses profissionais exerçam suas atividades em regime especial de trabalho.
5 Elaboração de um plano de testagem contínuo em todos as/os estudantes e profissionais da educação de cada escola, com prioridade para aqueles que compõem o grupo de risco.
6 Avaliação das/os estudantes, no retorno presencial das aulas, considerando os impactos da pandemia e do modelo de atividades não presenciais, de modo a desenvolver nova organização curricular.
7 Prioridade para estudantes que ficaram impossibilitados de acompanhar as atividades não-presenciais quando do retorno das atividades presenciais.
8 Oferta de serviços de psicologia e serviço social nas escolas, conforme estabelece a Lei 13.935/19.
9 Realização de ações de “busca ativa” de estudantes que evadiram e/ou abandonaram a escola.
10 Garantia da estabilidade e do pagamento de salários e benefícios de forma integral e contínua para todos/as as/os profissionais da educação.
11 Avaliação da necessidade de ampliação do quadro de professoras/es e demais profissionais, tendo em vista as necessidades escolares durante a pandemia (reposição de aulas, capacidade de recursos humanos para a garantia do modelo híbrido, dentre outros).
12 Garantia de todas as condições mencionadas para adolescentes em cumprimento de medida no Sistema Socioeducativo.
13 Criação das “comissões de proteção e prevenção à violência contra criança e adolescente”, conforme dispõe a Lei Estadual 13.230/02.
14 Oferta de informações com detalhes das ações orçamentárias realizadas em 2020 e 2021 para readequação das escolas públicas. Isso assegura transparência das informações de interesse público e acesso à informação para as comunidades escolares.
15 Os Conselhos de Direitos Humanos, os Conselhos de Educação, as Comissões de Direitos Humanos e de Educação das Casas Legislativas, bem como outros órgãos responsáveis, devem criar canais de denúncia acessíveis para estudantes, famílias e profissionais da educação acerca de violações do direito à educação durante o período da pandemia.
16 Os mesmos órgãos devem criar comissão conjunta para o monitoramento das medidas de adequação das escolas públicas para o retorno presencial das aulas, visando o cumprimento das ações previstas no Protocolo 18 – Atividades Educacionais, anexo ao Decreto Estadual nº 33.913/21.
A Marcha da Periferia chega à sua 8ª edição em Fortaleza adaptada ao período de pandemia enfrentado pela população mais pobre da cidade. Neste ano, intervenção de arte urbana, ato próximo à Ocupação Carlos Marighella, no Mondubim, e twittaço marcam as atividades.
A Marcha acontece todos os anos e tem o objetivo de dar visibilidade às lutas e lutos vivenciados pelas populações periféricas de Fortaleza, sobretudo mulheres, crianças e jovens, pelas constantes violências que sofrem e também pelas iniciativas de resistências através da organização, da arte e da cultura.
O tema deste ano é “Nem Fome, Nem Tiro, Nem Cárcere, Nem Covid: A Periferia Quer Viver!” Diante do cenário da pandemia, a convocação é para que movimentos sociais organizem ações em seus territórios, sempre observando o uso de máscara, álcool em gel e distanciamento social.
Arte e juventude – A primeira ação da Marcha está programada para esta sexta (04/12), a partir das 9h, no Grande Bom Jardim. Jovens que integram o Fórum de Juventudes da Rede de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável (Rede DLIS) vão realizar intervenções de arte urbana por meio da construção de painéis com frases em defesa da vida das juventudes, como forma de provocar a reflexão sobre direitos, especialmente o direito à voz na cidade, a partir das periferias. Essa ação local tem apoio do Centro de Defesa da Vida Herbert de Souza (CDVHS).
Solidariedade à luta por moradia – No sábado (05/12), a partir das 8h, será realizado ato em área próxima à Ocupação Carlos Marighella. O momento se soma à luta dos moradores da Ocupação, ameaçados de despejo neste mês de dezembro.
Em seguida, às 11h, a organização da Marcha participa da inauguração do espaço Ciranda Pequeno Emanuel. O local faz referência à memória de Emanuel, criança morta por ação policial. No fim da tarde, será realizado twittaço nas redes sociais para denunciar as pautas da edição deste ano.
Histórico – Diferentemente de outras edições, que reuniam coletivos e organizações para sair em caminhada, a Marcha da Periferia deste ano acontece em pequenos ato. O objetivo, porém, continua o mesmo: a defesa da vida digna para as populações periféricas!
A Marcha ocorre em várias cidades do País e começou em São Luís (MA), chamada pelo Movimento Hip-Hop Quilombo Urbano. Em Fortaleza, a primeira edição aconteceu em 2013, reunindo diversos movimentos periféricos, culturais e de juventude. Já na sua primeira edição, a Marcha pautou a denúncia do extermínio de adolescentes e jovens no marco do Dia da Consciência Negra, em memória de Zumbi dos Palmares, líder histórico da luta do povo negro no Brasil.
Serviço
8ª Marcha da Periferia: “Nem Fome, Nem Tiro, Nem Cárcere, Nem Covid: A Periferia Quer Viver!”
Ação de Arte Urbana
04/12, às 9h
Concentração: sede do CDVHS (AV. Osório de Paiva, 5623)
Ato na Ocupação Carlos Marighella (Mondubim)
05/12, às 8h
Inauguração da Ciranda Pequeno Emanuel, na Ocupação Carlos Marighella (Mondubim)
Sobe o som, “bota aí no zaaaap” e vem com a gente. É pra ouvir com calma, na bike, em casa, onde der certo. O CEDECA Ceará chega com informação e análise agora também pelas ondas sonoras.
Nessa edição especial de estreia, trazemos notícias sobre o sistema socioeducativo. O STF determinou o fim da superlotação em unidades socioeducativas no Brasil. Como assim? Se você não ficou sabendo, vem aqui que a gente explica.
O Renan Santos, assessor jurídico da nossa equipe, comentou essa decisão e falou brevemente sobre a situação do sistema socioeducativo nesse período de pandemia. Os adolescentes ficaram mais de cinco meses sem direito às visitas presenciais, que só foram retomadas no último dia 12/09.
Se gostou do programa, manda pra mais pessoas e não se esquece de sugerir pra gente temas para as próximas edições!
Nesse período de isolamento social, em razão da pandemia do novo coronavírus, muitas pessoas têm usado a tecnologia para manter contatos e conversas a distância, de modo virtual. Quando as conversas são ao vivo e para todo mundo acompanhar temos as “lives” (referência ao termo live, “ao vivo”, em inglês).
As conversas virtuais têm se multiplicado nas redes, reunindo papos e ideias de pessoas afastadas espacialmente. Esses encontros ajudam a espalhar afetos e expõem também a desigualdade social e racial do País, pois a conexão de internet nem sempre é boa, especialmente no campo e na periferia.
Mesmo com esse cenário, o CEDECA Ceará se juntou a essa estratégia e tem feito conversas virtuais que já renderam muita experiência, análises e lutas compartilhadas.
Se você perdeu alguma dessas lives, ou quer rever algumas das conversas, chega mais!
1
As meninas da periferia e o enfrentamento da pandemia
Canal: Youtube CEDECA Ceará
Data: 11/06, 19h
Como a juventude da periferia tem atuado no enfrentamento da pandemia nos territórios de Fortaleza? Como o quadro de desigualdades afeta a vida das meninas, jovens e adolescentes mulheres nesses locais? Para conversar sobre o tema, convidamos as jovens Lany Maria, do Bom Jardim, e Joyce Sampaio, do Pirambu. Vamos juntas? 😉 Durante a live, houve também o lançamento on-line da publicação “Infância, Gênero e Orçamento Público no Brasil”.
2
ECA 30 anos: enfrentando o racismo na infância
Canal: YouTube + Facebook do CEDECA Ceará
Data: 30/07, 19h
Julho foi o mês de 30 anos do ECA. Mês de reflexão sobre como essa lei estabeleceu para TODAS as crianças e TODOS adolescentes direitos fundamentais e a própria condição de sujeitos de direitos. Mas a afirmação da universalidade do Estatuto precisa avançar. É cada vez mais necessário discutir o racismo na infância e como ele estrutura desigualdades sociais. Infelizmente, o racismo impõe que meninos e meninas são/serão protegidos e quais estão mais vulneráveis às diversas formas de violência. A morte e a prisão de adolescentes negros no sistema socioeducativo são duas manifestações mais evidentes disso. Para debater caminhos para enfrentar o racismo contra crianças e adolescentes, convidamos para conversar sobre o tema: ⠀
Daniele Teotônio – Mulher negra periférica, professora da rede pública da educação infantil e integrante da Rede de Mulheres Negras do Ceará. 👩🏾🦰👩🏾🏫✊🏾⠀
Douglas Severiano – Conhecido artisticamente como Miudim, é artista negro de periferia, músico, compositor, poeta e membro do grupo @tamboresdogueto 👦🏾🥁🎙⠀
Yli Martins – Artista do coletivo de teatro político @coletivo_trupirambu é mulher, preta, gorda e periférica. 👩🏾🦰🎭🌆
A conversa teve mediação de Talita Maciel, advogada e coordenadora do Núcleo de Incidência do CEDECA Ceará.
3
Senta que lá vem a história. Pelos nossos, pelas nossas
Canal: YouTube + Facebook do CEDECA Ceará
Data: 31/07, 19h
Quem conta uma história espera algo em troca. Pode ser um sorriso, um aceno de concordância, um afago. Ou somente sua atenção. Nosso convite para amanhã à noite é seguir as trilhas de Sherazade e ouvir histórias nunca (ou pouco contadas) pelas bandas de cá. Topa? O projeto desenvolvido pelo CEDECA Ceará junto aos territórios no período de pandemia abre as portas para o “Senta que lá vem a história. Pelos nossos, pelas nossas”. Chegue mais, tome seu lugar para ouvir e interagir com três Guardiões da Memória dos bairros Conjunto Palmeiras (Lúcia Ângelo), Pirambu (Carlos Careca) e Bom Jardim (Bianca Pereira). Nas veredas das narrativas, a juventude também marca presença com muita poesia, causas e causos. A história está lançada. O que você trará?
Guardiões da Memória ⏳
Bianca Pereira faz parte do gabinete de assessoria jurídica de organização populares e é moradora do Bom Jardim.
Lúcia Ângelo é conselheira de direito, educadora social da Associação Santos Dias e moradora do Conjunto Palmeiras.
Carlos Careca é artista popular, quadrilheiro, presidente do Clube SECAI e morador do Pirambu.
Participações da equipe do CEDECA Ceará em “lives” durante o pandemia da Covid-19
Título: Por Memória e Justiça Realização: Rede de Mães do Ceará Transmissão: Instagram do V Encontro Nacional de Mães e Familiares de Vítimas do Terrorismo do Estado (@contraoterrorismodoestado) Data: 05/05, 06/05, 07/05 e 08/05, às 19h Neyla Castro, como mediadora
Título: Live Formativa: políticas públicas (Campanha de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes – #Eunãosabiaqueeraabuso) Realização: Fórum Permanente de ONGs de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fórum DCA) Transmissão:Instagram do Fórum DCA Ceará Data: 14/05, 16h Marina Araújo, como participante Link: https://www.instagram.com/tv/CALlF9TFtyA/
Título: NOSSAS VIDAS IMPORTAM: impactos da Covid-19 sobre favelas e periferias Realização: Anistia Brasil Transmissão: Youtube da Anistia Brasil Data: 14/05, às 19h Mara Carneiro, como participante Link: https://www.youtube.com/watch?v=an5lIjjXXR4
Título: Direito à Educação de Crianças e Adolescentes no contexto de pandemia Realização: OAB Ceará – Comissão Especial de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente Transmissão: Youtube da Campanha Nacional pelo Direito à Educação Data: 29/05, às 20h Marina Araújo, como participante Link:https://www.youtube.com/watch?v=38Z3TUgS5xg
Título: Sábado de Artes – Entre lives e loves Realização: Trup’irambu Transmissão: Instagram do Trup’irambu Data: 30/05, às 19h Renatinha Fernandes, como participante convidada Link: https://www.instagram.com/tv/CA1Zn7EJ-C1/
Título: Contexto dos Direitos Humanos no Ceará e os desafios para o CEDDH Realização: Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos Transmissão: Facebook do CEDDH Data: 10/06, às 18h Link: https://www.facebook.com/ceddhceara/videos/182615483168569/
Título: As meninas da periferia e o enfrentamento à pandemia (Na live aconteceu o lançamento on-line da publicação “Infância, Gênero e Orçamento Público no Brasil”)
Realização: Cedeca Ceará
Transmissão: Youtube e facebook do Cedeca Ceará
Data: 11/06, 19h
Suzana Moreira, como mediadora
Link: https://www.youtube.com/watch?v=9a5NNPBQK_k
Título: (Webinar) Combate à Tortura e maus-tratos em tempos de Covid-19: Relatos de experiência Realização: Associação de Prevenção à Tortura-APT, Subcomitê das Nações Unidas para a Prevenção da Tortura e Fundo ONU para vítimas de Tortura Transmissão:aplicativo Zoom Data: 26/06, 08h às 9h30 (Horário de Brasília) Mara Carneiro, como participante
Título: Segurança Pública Popular e estratégias para prevenção de homicídios
Realização: Fórum Popular de Segurança Pública do Ceará
Transmissão: Canal do Fórum Popular de Segurança Pública do Ceará no youtube
Data: 04/07, 16h
Talita Maciel, como participante
Link: https://bit.ly/FPSP_youtube
Título: NOSSAS VIDAS IMPORTAM: impactos da Covid-19 sobre crianças e adolescentes Realização: Anistia Brasil Transmissão: Youtube da Anistia Brasil Data: 09/07, 19h Talita Maciel, como participante Link: https://www.youtube.com/watch?v=fB-i2azgmpk
Título: Prevenção à tortura em tempos de Pandemia: análise do sistema socioeducativo brasileiro (A live fez parte do II Seminário Nacional de Prevenção e Combate à Tortura) Realização: Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Ceará Transmissão: Via Google Meet do CEPCT Data: 10/07, 16h Link: https://www.youtube.com/watch?v=D63L-SUxU1Q&feature=youtu.be
Título: Direito à saúde mental e prevenção à tortura em tempos de Pandemia (A live fez parte do II Seminário Nacional de Prevenção e Combate à Tortura) Realização: Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Ceará Transmissão: Via Google Meet do CEPCT Data: 17/07, 16h Renan Santos, como mediador Link: https://www.youtube.com/watch?v=Nv2BvLbBryY&feature=youtu.be
Título: Avanços e desafios nos 30 anos do ECA Realização: Emissora de Rádio Comunitária de Independência 104.9 Transmissão: Facebook FM Independência RCI Data: 23/07, 12h Bruno de Sousa, como participante Link: https://www.facebook.com/rci.independencia/videos/686820361917107
Título: Sábado de Artes – Quando eu como Pirambu Realização: Trup’irambu Transmissão: Instagram do Trup’irambu Data: 25/07, às 18h30 Efferson Mendes, como mediador/apresentador Link: https://www.instagram.com/tv/CDFPi4zJO8w/
Título: A emenda constitucional 95 e consequências para as políticas sociais de proteção à infância brasileira Realização: Erika Kokay Transmissão:Facebook Erika Kokay Data: 01/08, 17h Marina Araújo, como participante Link: https://www.facebook.com/ErikaKokay/videos/2960314917411016
Título: Homicídios de meninas pobres e negras no Ceará: O que temos a ver com isso? Realização: Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos Transmissão: Facebook do CEDDH Data: 04/08, às 18h Talita Maciel, como mediadora Link:https://www.facebook.com/ceddhceara/videos/1770976786377803/
Título: Webinário #ExposedCeará: em defesa da dignidade sexual de meninas e mulheres. Realização: OAB Ceará – Comissão Especial de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente Transmissão: Youtube da ESA Ceará – Escola Superior de Advocacia Data: 17/08, 14h AnaCristina Melo, como participante Link: https://www.youtube.com/watch?v=9Qqz1C7v_mw&feature=youtu.be
Título: Segurança pública popular e estratégias para prevenção de homicídios Realização: Fórum Popular de Segurança Pública do Ceará Transmissão:Canal do Fórum Popular de Segurança Pública do Ceará no youtube Data: 21/08, 15h30 Carla Moura, como mediadora Link:https://www.youtube.com/watch?v=33bjQwzVA3c
Título: Assédio nas escolas: conscientizar e acolher Realização: Coord. de Formação Docente e Educação a Distância Transmissão:Youtube Coord. de Formação Docente e Educação a Distância (CED Ceará) Data: 27/08, 15h Marina Araújo, como participante Link: https://www.youtube.com/watch?v=Zy7UkdVt5ys
Título: “Cidadão, não! Engenheiro Civil!”: uma conversa sobre educação e construção de novas relações de poder Realização: Grupo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Educação – GEduc Transmissão:Youtube Grupo GEduc Data: 23/09, 19h Mara Carneiro, como participante Link: https://www.youtube.com/watch?v=yGV7vaxCF-M
Título: Pelos nossos, sempre: por memória e justiça dos(as) adolescentes assassinados(as) no Ceará Realização: Fórum Popular de Segurança Pública do Ceará em parceria com as Mães do Curió, CEDECA Ceará e Fórum DCA Transmissão:Canal do Fórum Popular de Segurança Pública do Ceará no youtube Data: 11/11, 19h Neyla Castro, como participante Link: https://www.youtube.com/watch?v=duFAB7SD_eI
Título: Política Pública de Segurança: o que temos a dizer sobre ela Realização: Fórum Popular de Segurança Pública do Ceará e CEDECA Ceará Transmissão:Canal do Fórum Popular de Segurança Pública do Ceará no youtube Data: 12/11, 19h Carla Moura, como participante Link: https://www.youtube.com/watch?v=BK0gisiQo_U
Título: Mães do Curió convidam…Comissão de Direitos Humanos da OAB/CE Realização: Movimento de Mães e Familiares do Curió Transmissão:Facebook Mães do Curió Lutam por Justiça Data: 16/11, 19h Neyla Castro, como mediadora Link: https://www.facebook.com/100504354755508/videos/372891983801474
Título: I Seminário Estadual Psicologia e Políticas Públicas | Atuação de psicólogas(os) na Rede de Proteção às Crianças e Adolescentes em situação de violência sexual Realização: Conselho Regional de Psicologia (CRP-CE) Transmissão:Youtube Conselho Regional de Psicologia (CRP-CE) Data: 12/12, 16h30 Link: https://www.youtube.com/watch?v=pMwBt49M7sE&feature=youtu.be
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