👋🤩 Hello, quarenteners! Todes sintonizades? você já deve ter ouvido falar da “Escola de Formação Política para a Juventude TOpo? TOpa?” (Teatro do Oprimido, Política e Participação) realizada pelo CEDECA Ceará, né?
🕗 Não tá sabendo? Pois ainda dá tempo de chegar para o segundo ciclo da Escola. Vai começar agora dia 05 de outubro, mas você precisa garantir essa vaga o quanto antes.
Se você tem entre 13 e 17 anos e mora nos bairros que compõe o Grande Bom Jardim, o Grande Ancuri e o Grande Pirambu, e tá a fim de dialogar sobre territórios, memória e seus direitos. A Escola vai abordar essas temáticas a partir do Teatro do Oprimido, do corpo e artesania, das performances poéticas, experiências e aprendizagens, lives e saraus culturais.
Vem com a gente construir esse segundo ciclo. 🏃♀️🏃
🖥️ O curso acontecerá virtualmente, em caráter excepcional.
As inscrições estarão abertas do dia 25 de setembro a 03 de outubro.
😮 Achou massa? ficou interessada/o/e? Para se inscrever, acesse o link do formulário aqui:
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A III Escola de Formação Política para a Juventude “Topo? Topa?”, promovida pelo CEDECA Ceará, está encerrando mais um mês de atividades. E, sim, teremos atividade aberta ao público de adolescentes e jovens. Confere só.
🔟 São 10 vagas para adolescentes dos 3 grupos acompanhados pelo CEDECA Ceará nos territórios do Ancuri, Bom Jardim e Pirambu ➕ 🔟 vagas para adolescentes e jovens em geral, de 13 a 24 anos. As oficinas serão transmitidas pelo Google Meet. Então cuida, que é por ordem de inscrição!
2️⃣8️⃣Dia 28/08 (Das 10h às 12h) | Quem te deu passaporte para a ancestralidade? – com Pedra Silva
O encontro “Quem te deu passaporte para a ancestralidade?” é um convite para investigarmos como os territórios, as memórias, as temporalidades e a corpa negre-native é material de criação artístico y educacional.
Afrografar nossas narrativas nos proporciona o movimento da Sankofa, nos curvamos ao passado na ação presente, reorganizamos nosso futuro. Por meio da pedagogia das encruzilhadas ampliaremos a importância da documentação autobiografia do povo negro. Este é um convite para desmantelarmos a narrativa única.
2️⃣8️⃣Dia 28/08 (Das 15h às 17h) | As Histórias que Nossos Corpos Contam – com Eduardo Costa e Igor Freire
Dos fios de cabelo ao peito do pé, o corpo é cheio de histórias para contar. Com a ajuda de músicas, textos, jogos e amorizações, escreveremos de forma criativa sobre a relação afetiva que temos com a pele tão única em que habitamos.
2️⃣9️⃣Dia 29/08 (Das 10h às 12h) | Encontro Precioso – com Ariadne Oliveira
Te convidamos para um encontro precioso! Vem participar conosco de uma vivência com histórias de além mar? A oficina é de artesanato. Vamos juntes aprender a construir bonecas abayomis e brincos afro.
2️⃣9️⃣Dia 29/08 (Das 15h às 17h) | Teatro Jornal e Fake News: Caminhos para a formação de um leitor/espectador crítico – com Fernando Leão
O que se espera de um leitor de uma notícia que acabou de ser postada no Twitter? Como descobrir que uma informação é falsa e tem o propósito de desinformar? Qual o papel de um espectador que – na praça perto de casa – sentou para ver a atuação de um grupo de teatro?
A oficina tem por objetivo experimentar técnicas do Teatro Jornal para a formação de um leitor/espectador crítico.
Denunciar as injustiças e anunciar um mundo mais justo e solidário, com muita liberdade para criar. Presente no DNA das juventudes, esse desejo chega no formato de oficinas de Introdução ao Teatro do Oprimido, promovidas pelo CEDECA Ceará para jovens da periferia de Fortaleza e de Itapipoca, Litoral Oeste do Ceará, entre outubro e novembro de 2019.
Serão três oficinas sobre Teatro do Oprimido em Fortaleza, nos bairros Bom Jardim, Ancuri e Pirambu, e uma oficina em Itapipoca (CE). Adolescentes e jovens com interesse em participar devem procurar as organizações parceiras do CEDECA em cada território para se inscrever. Confira datas e locais abaixo. As vagas são limitadas e as inscrições são gratuitas. É preciso ter mais de 14 anos para participar.
Serão apresentadas e praticadas técnicas como teatro-jornal, teatro-imagem e teatro-fórum durante as oficinas, em diálogo com temas trabalhos pelo CEDECA Ceará e entidades parceiras na iniciativa. Em cena, estarão o direito à participação em espaços políticos; espaços públicos como direito humano de crianças e adolescentes e o fortalecimento de territórios para a defesa de direitos. Isso tudo com o objetivo de fomentar o exercício de “ensaiar no teatro para agir na realidade”.
O resultado prático das oficinas de Introdução ao Teatro do Oprimido será apresentado na I Mostra de Cenas de Teatro do Oprimido do CEDECA Ceará, no dia 30 de novembro de 2019 (sábado), a partir das 16h, no Teatro Marcus Miranda, no Centro Cultural Grande Bom Jardim (CCGBJ), como parte da programação II Caravana Cultural das Juventudes, realizada nos dias 30/11 e 1º/12.
São parceiros na atividade, além do CCGBJ, o Centro de Defesa da Vida Herbert de Souza, a Associação Santos Dias, a Sociedade da Redenção e o Instituto Terramar.
Mais sobre o Teatro do Oprimido
O Teatro do Oprimido (TO) é um método de teatro sistematizado pelo teatrólogo brasileiro Augusto Boal, cujo principal objetivo é tornar a linguagem teatral acessível para a leitura e a transformação do mundo. Contendo um arsenal de técnicas, exercícios e jogos, o TO se volta para aquelas e aqueles que desejam discutir temas ligados à política, à sociedade, à estética, à ética.
Um dos princípios do TO é “desmecanizar”, ou seja, desprender o corpo-mente dos condicionamentos (ações e pensamentos que nos aprisionam em comportamentos e hábitos alienantes) e oferecer uma liberdade criativa para denunciar as injustiças e anunciar um mundo mais justo e solidário.
A ideia das oficinas surgiu depois da participação do Núcleo de Formação do CEDECA Ceará nas Jornadas Internacionais de Teatro do Oprimido e Universidade (VII JITOU), em Salvador-BA, e da realização da II Escola de Formação Política para a Juventude – Arte e Cultura contra a Barbárie.
DATAS, HORÁRIOS E LOCAIS
Ancuri
Pirambu
Bom Jardim
Itapipoca
Grande Pirambu
Local: Centro Cultural Chico da Silva
Parceiro: Sociedade da Redenção (85) 3214-3090
Quando: Às terças-feiras, das 18h às 21h, de 29/10 a 19/11 (4 encontros)
Grande Bom Jardim
Local: Shopping Bom Mix
Parceiro: Centro de Defesa da Vida Herbert de Sousa (85) 3497-2162
Às quartas-feiras, das 14h às 17h, de 30/10 a 20/11 (4 encontros)
Ancuri
Local: sede da Associação Santos Dias (Rua Coronel José Gomes de Moura, 596)
Parceiro: Associação Santos Dias (85) 3274-5059
Quando: Às quintas-feiras, das 17h às 20h, de 31/10 a 21/11 (4 encontros)
O sábado de artes do mês de agosto apresenta o espetáculo Carnemoída, do grupo Cena Fórum. Carnemoída encontra no grito, um grito em coletivo, uma ferramenta de resistência, potência e continuidade do trabalho. “As vozes, aqui iniciadas no círculo de espectadores, busca ecoar dentro e fora da cena pelas bocas, olhos, mãos e corpos que partilharão junto xs artistas, as discussões que envolvem as lutas étnicos raciais no Brasil”.
O espetáculo narra as situações vivenciadas pelos/as artistas, além de apresentar os relatos extraídos dos noticiários, cujo discurso reforça uma marginalização do corpo negro e dos povos originários. Os gritos que o espetáculo evidencia é um lembrete do não mais silenciamento. As tentativas das estruturas sociais, tal como ela é, de insistir em calar as tantas vozes que enfrentam diariamente um duro sistema de agressões veladas e expressivas, ganham um fôlego coletivo, de quem afirma que nenhuma voz será abafada.
Carnemoída denúncia o discurso de igualdade, numa sociedade que, na prática, priva tantos de sequer possuir o direito básico e fundamental a qualquer ser humano: à vida.
O grupo Cena Fórum foi criado em 2013, na Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza, e busca trabalhar em seus espetáculos elementos do teatro político, que tem como mola impulsora o Teatro do Oprimido e sua estética, mesclando situações cotidianas vivenciadas pelos/as integrantes do grupo e a investigação do corpo na cena. No decorrer da encenação há uma troca de interação entre plateia e atores, característica marcante no teatro do oprimido, que busca inserir esse público na cena como sujeitos que podem escolher e intervir diretamente na obra.
O espetáculo é escrito e dirigido por Maíra Abreu Rocha, que também é parte do elenco junto com o ator Jhonatan Santos. Roney Winchester é o responsável pela técnica de som e luz.
A apresentação acontece sábado, dia 31, às 18h30, no Centro Cultural Chico da Silva (Rua Nossa Senhora das Graças, 174 – Pirambu). A entrada é gratuita e contará com mic aberto durante todo o evento.
A atualidade do tema das remoções é o mote do esquete “Rosa”, encenada pelo Trup’irambu. O grupo de teatro político acompanhado pelo CEDECA Ceará apresentou a peça, inspirada na obra do dramaturgo cearense Eduardo Campos, na XIII edição da Bienal Internacional do Livro do Ceará no sábado (17/08).
É a segunda vez que o grupo apresenta ao público a adaptação do texto, escrito originalmente na década de 1960. A primeira apresentação aconteceu durante o Sábado de Artes de julho, evento artístico-cultural que ocorre mensalmente no Pirambu.
A apresentação de agosto ocorreu durante o sarau Multilíngue, no espaço Livro Técnico e Acadêmico, inédito na Bienal. “É um espaço novo na Bienal porque é um espaço para homenagear livros que não são de literatura. Por isso, a gente quis promover um sarau multilíngue e multiétnico para fazer dialogar as obras literárias com as obras não-literárias revolucionárias, tema do evento”, explica Fernando Leão, integrante da equipe do CEDECA e um dos curadores do espaço, ao lado de Fábio Delano.
Mais sobre o esquete
O texto original retrata a história de Rosa, que durante toda sua vida morou no Lagamar (bairro periférico de Fortaleza). Depois que o marido vai embora em busca de melhoria de vida, porém, ela consegue juntar algum dinheiro para comprar um terreno na Aldeota (bairro nobre de Fortaleza). Lá chegando, abriu um comércio onde serve refeições para trabalhadores da construção civil.
“Margaridas: Um amontoado de mulheres em uma só. Margaridas que nascem da terra, que plantam e cultivam o solo. Nascem da força, da resistência, que se rega com suas próprias lagrimas, para se nutrir a cada dia. Margaridas de terras secas, dos asfaltos, de pés rachados, de punhos serrados e mãos abertas. Margaridas aqui, margaridas acolá”.
Depois da peça “Gente de Lá”, o Sábado de Artes apresenta o espetáculo teatral Margaridas, de Maruska Ribeiro, neste sábado (29/06), às 18h30, no Centro Cultural Chico da Silva (Rua Nossa Senhora das Graças, 174– Pirambu). A entrada é gratuita.
O projeto do espetáculo se baseia na história de vida de mulheres do campo, suas lutas, forças e delicadezas; surgiu em 2013, com a participação de Maruska na Caravana Arte e Cultura na Reforma Agrária (INCRA-CE/IFCE).
Após participar desse momento, a artista retorna para a cidade e se depara com mulheres semelhantes, “Margaridas do Asfalto”. Terra Vermelha, retalho, suor, lembranças são ferramentas poéticas para narrar essa história.
Na abertura do Sábado de Artes, o grupo de teatro político TruP’irambu, acompanhado pelo Cedeca Ceará, apresentará esquete sobre remoções no bairro, em decorrência do Projeto Vila do mar. O esquete é baseado no texto teatral “Rosa do Lagamar”, escrito pelo escritor cearense Eduardo Campos na década de 1960.
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