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Resultado final: estágio em monitoramento de políticas públicas

O CEDECA Ceará informa que Gabrieli Rebeca Costa Santiago e Josiane Lima Ferreira foram selecionadas para as vagas de estágio em monitoramento de políticas públicas.

Agradecemos o interesse de todos/todas/todes que participaram do processo seletivo

Comissão de Seleção,

Fortaleza, 28 de abril de 2023.

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O CEDECA Ceará divulga a lista dos nomes das pessoas que vão para segunda fase da seleção de estágio em monitoramento de políticas públicas.

– Andreza Vitória Alves da Silva – 9h40
– Thiago de Morais Carneiro – 10h10
– Karla Marília Mota – 10h40
– Evandro Pereira de Araújo Filho – 11h10
– Josiane Lima Ferreira – 11h40

– Matheus da Costa Mota – 14h
– Sabrina Nicole de Sousa Nunes – 14h40
– Gisele de Holanda Silva – 15h10
– Gabrieli Rebeca Costa Santiago – 15h40
– Sthefany Helen Aragão Camelo – 16h10

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A Comissão de Seleção divulga que a seleção para estágio em Psicologia, Serviço Social ou Gestão em Políticas Públicas passa a seguir o seguinte cronograma:

Data Fase
10 a 18 de abril Inscrição dos/as candidatos/as
19 de abril 1ª fase – Análise da documentação
20 de abril Divulgação online do resultado dos/as candidatos/selecionados/as na 1ª fase
27 de abril 2ª fase – Realização das entrevistas
Até 2 de maio Divulgação do resultado final
11 de maio Início do Estágio na organização

Fortaleza, 14 de abril de 2023.

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O CEDECA Ceará recebe até dia 18 de abril inscrições para duas vagas para estágio remunerado para graduandas/graduandos dos curso de Psicologia, Serviço Social ou Gestão de Políticas Públicas.

Seguindo a política de diversidade da organização, o CEDECA Ceará incentiva a candidaturas de pessoas negras, mulheres, LGBTQIAP+ e pessoas com deficiência. Candidaturas neste perfil terão prioridade, considerando os requisitos acima.

As atribuições da/o estagiária/o estarão afeitas a atividades de controle social de políticas públicas, abrangendo análises dos orçamentos públicos, levantamento de dados, elaboração de metodologias e demais atividades de articulação com a sociedade civil, formação e incidência para a garantia dos direitos humanos de crianças e adolescentes.

O/a candidato/candidata deverá:
1) Encontrar-se regularmente matriculado/a em instituição de ensino superior regulamentada cursando graduação em Psicologia, Serviço Social ou Gestão de Políticas Públicas;
2) Estar cursando, a partir do 4º semestre;
3) Ter disponibilidade para cumprir 20h semanais de estágio;
4) Ter conhecimento no pacote office (especialmente em Excel).

Da Inscrição
As inscrições serão realizadas via internet, através do envio para o e-mail monitoramento@cedecaceara.org.br, entre os dias 10 a 18 de abril de 2023, dos seguintes documentos:

• Ficha de inscrição preenchida (anexo);
• Currículo (máximo (02) duas laudas);
• Histórico acadêmico.

Todas as informações estão disponíveis no edital e no anexo abaixo:

Edital Estagio Servico Social, Psicologia ou Gestao em Politicas Publicas

Anexo Edital 03.23

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Para enfrentar a violência: mais direitos e menos armas

Os episódios trágicos de violência nas escolas têm nos devastado profundamente. Ao mesmo tempo, tem nos revelado os impactos de uma sociedade fortemente marcada pelo aumento do discurso de ódio, pela legitimação de comportamentos agressivos e pelo avanço do ultraconservadorismo e extremismo de direita . Como ponto de partida, acreditamos que para avançarmos na proteção de crianças e adolescentes, bem como de toda a comunidade, e no enfrentamento da violência no ambiente escolar precisamos refletir profundamente sobre as causas desse problema.

Nos últimos 20 anos, foram contabilizados 23 ataques com violência em escolas no Brasil, de acordo com a pesquisa feita pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Destaca-se que episódios como esses não foram registrados em anos anteriores . Então, se esse fenômeno é recente, que contexto o Brasil vivenciou no último período?

Devido às medidas de relaxamento no porte de armas aprovadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, o número de pessoas com licenças de porte aumentou 473% em quatro (04) anos. Em 2018, havia 117.400 registros ativos para Caçador, Atirador Desportivo e Colecionador (CAC), e em junho de 2022 atingiu 673,8 mil, o maior valor da série histórica desde 2005 . Os dados são do Anuário de Segurança Pública, com base em informações do Exército.

Outro fato relevante, é o aumento de representantes da chamada “bancada da bala” em espaços de poder no Brasil. A exemplo, de acordo com o estudo do Instituto Sou da Paz, em 2022 foram eleitos para o Congresso Nacional e para as Assembleias, um total de 103 representantes que tinham passagem pelas Forças Armadas e pelas Polícias .

Em paralelo, é fundamental considerar que as Políticas de Assistência Social e as Políticas de Saúde no Brasil sofreram cortes orçamentários significativos e impactos da austeridade nos últimos anos , o que agravou as vulnerabilidades sociais, no contexto da pandemia, vivenciados por crianças e adolescentes, e pela população em geral. Essas políticas na vida concreta das famílias, por exemplo, significa o acesso aos equipamentos do CRAS, CREAS, CAPS, e que tornam possível a inserção das mesmas em programas sociais, bem como o acesso à atendimento psicossocial, psicológico e psiquiátrico.

Não por acaso, é preciso também resgatar um pouco antes que, a partir de 2014, o país vivenciou o surgimento de movimentos como o denominado “Escola Sem Partido”, vinculado a organizações de extrema direita. Esse período ficou marcado pelo avanço do ultraconservadorismo na educação, sobretudo pela tramitação de projetos de lei em todo o Brasil para proibir que os temas relacionados à “gênero” e “sexualidade” fossem discutidos nas escolas. Além disso, esses grupos provocaram graves ataques aos direitos de crianças e adolescentes, à laicidade da escola, à liberdade de aprender e ensinar, ao pluralismo de ideias e à gestão democrática do ensino.

Outras medidas aprovadas como a “Reforma do Ensino Médio – em 2017 ” e o “Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares – PECIM – em 2019 ” também são elementos relevantes a serem analisados. Essas políticas são exemplos de esvaziamento do papel social da Escola na formação humana de crianças e adolescentes. Representaram a retirada do pensamento crítico, da diversidade, da problematização, da possibilidade da escola ser um espaço coletivo de partilhas e aprendizados. Na sociedade em que a gente vive, que é uma democracia, o investimento público deve priorizar políticas públicas que combinem educação de qualidade, democracia e direitos humanos. A aposta em um modelo de escola como o que estabelece o Novo Ensino Médio e/ou o PECIM é uma aposta em uma educação antidemocrática e autoritária, e que é terreno fértil para a violência nas escolas.

Quando tragédias de violência em escolas acontecem, há uma tendência a serem adotados discursos acalorados em defesa da adoção de uma política de segurança ostensiva e do recrudescimento do Estado. No entanto, a partir da compreensão de que a violência é um fenômeno multifacetado e que se relaciona diretamente com os contornos políticos em disputa, devemos avançar no debate sobre medidas que sejam capazes de construir transformações sociais, e que intervenham nas causas do problema.

Devemos aprender com a história: as políticas ostensivas de segurança não vão impedir que esses fenômenos aconteçam. Nos EUA, após o massacre de Columbine em 1999, houve um investimento altíssimo em policiamento, e em vigilância e fiscalização nas escolas. No entanto, os dados revelaram novos episódios de tiroteio e de estudantes que experienciaram a violência armada. A escola, portanto, deve ser um espaço de acolhimento para crianças e adolescentes, profissionais e comunidade escolar, e não um espaço de vigilância e fiscalização.

O Estado deve garantir que a escola, para além da sua relevância e da função principal para a garantia do constitucional direito à educação, tenha todas as condições de desenvolver o importante papel social para as crianças e adolescentes, bem como para todas as comunidades, como espaço de proteção, de prevenção à violência, de promoção da segurança alimentar, de sociabilidade, de acolhimento das diversidades e de superação das suas vulnerabilidades.

Apesar de contarmos com dispositivos legais que reconhecem os diferentes perfis socioculturais, étnicos e raciais dentro do ambiente escolar, no cotidiano diversos estudantes sofrem as terríveis consequências produzidas por anos de uma extrema-direita alavancada. Entre a população negra, dados recentes demonstram que a desigualdade educacional, segue identificada através de um marcador racial. Conforme levantado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Educação 2019, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 71,7% dos jovens fora da escola são negros, e apenas 27,3% destes são brancos. Importante pontuarmos que dentro de um Estado atravessado por políticas de extermínio da população jovem e negra, a educação deve despontar enquanto prioridade absoluta para impedir o recrudescimento da violência, seja ela de ordem física ou subjetiva, considerando que os efeitos do racismo, discriminação e intolerância afeta consideravelmente o desenvolvimento pedagógico de grupos historicamente marginalizados.

Diante de todo esse contexto, é preciso também refletir: “quem está mais vulnerável a essas situações?”. Em sua maioria, os casos de violência nas escolas no Brasil foram protagonizados por jovens do sexo masculino, brancos, que cultuavam armas, que tiveram experiências de sofrimento e violência no ambiente da escola, que apresentavam comportamos de isolamento social e de adoecimento mental. Essas características comuns refletem como o machismo – e a masculinidade tóxica, a misoginia, a discriminação, afetam a vida de crianças e adolescentes e as comunidades. Compreendemos que a família, a sociedade e o Estado possuem o dever fundamental de combater as opressões e a exclusão escolar.

O nosso campo de organizações e movimentos de direitos humanos, que defende o direito à educação pública, gratuita e de qualidade, tem propostas concretas. Fortalecemos as recomendações da Campanha Nacional pelo Direito à Educação para o enfrentamento da violência nas escolas , que envolve ações integradas da família, da sociedade e do Estado. Defendemos mais direitos e políticas sociais para crianças e adolescentes, para profissionais da educação e para as comunidades. E afirmamos que não aceitaremos viver em uma sociedade que cultua às armas e que mata crianças e adolescentes. Que as escolas sejam espaços de proteção, de inclusão e livres de violência.

[1] Disponível em: <https://media.campanha.org.br/acervo/documentos/Relatorio_ExtremismoDeDireitaAtaquesEscolasAlternativasParaAcaoGovernamental_RelatorioTransicao_2022_12_11.pdf>. Acesso em: 05/04/2023.

[2] Disponível em: <Estudo inédito mostra que Brasil teve pelo menos 23 ataques violentos a escolas desde 2002 | Blog da Andréia Sadi | G1 (globo.com)>. Acesso em: 05/04/2023.

[3] Disponível em: <https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/06/28/licencas-para-armas-crescem-quase-cinco-vezes-no-governo-bolsonaro-exercito-tem-674-mil-autorizacoes-ativas-mostra-anuario.ghtml>. Acesso em: 05/04/2023.

[4] Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2022/10/bancada-da-bala-tera-mais-de-cem-representantes.shtml>. Acesso em: 05/04/2023.

[5] Disponível em: <https://www.inesc.org.br/balanco-do-orcamento-2019-2021-revela-desmonte-generalizado-de-politicas-sociais-diz-inesc/>. Acesso em: 05/04/2023.

[6] Disponível em: <https://media.campanha.org.br/acervo/documentos/CARTA_ABERTA_EM_DEFESA_DA_REVOGACAO_DA_REFORMA_DO_ENSINO_MEDIO_final-1.pdf>. Acesso em: 05/04/2023.

[7] Disponível em: <https://campanha.org.br/noticias/2019/10/03/nota-de-repudio-na-contramao-do-nordeste-a-adesao-do-governo-do-estado-do-ceara-ao-programa-nacional-das-escolas-militares/>. Acesso em: 05/04/2023.

[8] Disponível em: <https://campanha.org.br/acervo/relatorio-ao-governo-de-transicao-o-ultraconservadorismo-e-extremismo-de-direita-entre-adolescentes-e-jovens-no-brasil-ataques-as-instituicoes-de-ensino-e-alternativas-para-a-acao-governamental/>. Acesso em: 05/04/2023.

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Seleção em Assessoria Comunitária: resultado final

O CEDECA Ceará informa que Ana Lídia Rodrigues Lima foi a selecionada para a vaga em Assessoria Comunitária.

Fortaleza, 17 de abril de 2023.

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Divulgados os nomes das pessoas que vão para a segunda fase da seleção para Assessoria Comunitária. As entrevistas acontecerão na sede do CEDECA Ceará nesta sexta (14/04), obedecendo a seguinte ordem e horários:

Ana Cristina Rosa da Silva 13h30
Ana Lídia Rodrigues Lima 14h
Andre Luiz Monteiro Gomes 14h30
Ednaldo Felipe de Sousa 15h30
Lucas Lima da Costa e Silva 16h
Pedro Lucas Nunes de Lima 16h30

Fortaleza, 10 de abril de 2023

Comissão Julgadora

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Atualização em 05/04/2023

O resultado com o nomes que seguem para a segunda fase do processo seletivo teve sua publicação adiada para o dia 10/04/2023.

A Comissão Julgadora

Fortaleza, 05/04/2023

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O CEDECA Ceará recebe de 15 a 31 de março de 2023, por e-mail, candidaturas para vagas em Assessoria Comunitária. O cargo requer formação mínima de Ensino Médio. Seguindo a política interna de diversidade, incentivamos candidaturas de pessoas negras, mulheres, LGBTQIAP+ e pessoas com deficiência. Pessoas neste perfil terão prioridade, considerando os requisitos dispostos no edital.

A inscrição deverá ser realizada obrigatoriamente contendo os seguintes documentos:
1) ficha de inscrição (Anexo 1 – baixe o arquivo abaixo);
2) currículo;
3) carta de exposição de motivos.

Os currículos deverão conter: nome, endereço completo, telefone, e-mail do candidato/a, 02 contatos de referência e ter no máximo 06 (seis) páginas.

A carta de exposição de motivos deverá abordar o interesse do/a candidato/a em exercer a função, o percurso profissional, as perspectivas futuras e a disponibilidade do candidato/a, com no máximo 02 (duas) laudas.

A documentação acima deverá ser enviada para o correio eletrônico: secretaria@cedecaceara.org.br,

Encontre todas as informações sobre a seleção no edital abaixo:

Edital 02.23 Assessoria Comunitária

Anexo 1 Selecao Assessoria Comunitaria

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CEDECA Ceará divulga resultado da seleção para estágio em Arte-Educação

Atualização em 29/03/2023

O CEDECA Ceará comunica que a pessoa selecionada para estágio em arte-educação é Vanderlei Gastino de Paula. A instituição agradece a todas as pessoas que demonstraram interesse em fazer parte da equipe.

Fortaleza, 29/03/2023

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Atualização em 28/03/2023

O CEDECA Ceará comunica que o resultado da seleção para estágio em arte-educação previsto para ser anunciado na terça-feira (28/3) foi adiado para quarta-feira (29/3).

A Comissão Julgadora,

Fortaleza, 28 de março de 2023

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Atualização em 24/03/2023

Conforme previsto em edital e cronograma atualizado, as entrevistas e prova escrita (estilo redação) serão realizadas no dia 27 de março de 2023 (segunda-feira) na sede do CEDECA Ceará (Rua Deputado João Lopes, 83, Centro) de acordo com os seguintes horários:

13h Brena Kelly Garcia Guerra
13h30 Eduardo Costa de Sousa
14h Gregório Barbosa de Souza
14h30 Lorena Lobo de Souza
Intervalo
15h30 Maria Jessiane Santana das Neves
16h Miguel Emanuel Furtado da Silva
16h30 Vanderlei Gastino de Paula

Comissão Julgadora
Fortaleza, 24 de março de 2023.

Atualização em 15/03/23

A Comissão Julgadora do processo seletivo do estágio em Arte-Educação divulga correção no Cronograma previsto no edital 01º/23, que passa a vigorar com as seguintes datas:

Inscrição 06 a 22 de março de 2023
Resultado da 1° fase 24 de março de 2023
Segunda fase 27de março de 2023
Resultado final 28 de março de 2023
Inicio 10 de abril de 2023

Fortaleza, 15 de março de 2023

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O CEDECA Ceará recebe até o dia ̶1̶5̶ ̶d̶e̶ ̶m̶a̶r̶ç̶o̶ ̶d̶e̶ ̶2̶0̶2̶3̶   22 de março (novo prazo) candidaturas para uma vaga de estágio em Arte-Educação.

A proposta de estágio busca envolver estudantes comprometidos com a missão e objetivos da instituição, com interesse no reconhecimento e defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes e em sintonia com os métodos e as estratégias da entidade.

O CEDECA Ceará incentiva candidaturas de pessoas negras, mulheres, LGBTQIAP+ e pessoas com deficiência. Candidaturas neste perfil terão prioridade, considerando os requisitos dispostos no edital

Para se candidatar é preciso:

1) Ter 18 anos completos;
2) Estar regularmente matriculada/o em cursos de graduação nas áreas de Teatro, Dança, Cinema, Artes Visuais, Música entre outros cursos afins da área de Artes;
3) Haver cursado, no mínimo, 60 créditos curriculares.
4) Ter alguma experiência com movimentos sociais e/ou projetos comunitários para crianças e adolescentes.
5) Disponibilidade para atividades no turno da noite e, eventualmente, aos sábados.

As candidaturas devem ser enviadas por e-mail e seguir as instruções do edital 01/2023, disponível no link abaixo:

Edital 01.23 Arte-Educacao Estagio

Anexo Edital 01.23

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Comunidades tradicionais de Caucaia ocupam Secretaria da Educação

Os Povos Anacé e Tapeba, junto de quilombolas e povos do campo, professores, professoras, crianças e adolescentes, ocuparam nesta quarta (1º/3) a Secretaria Municipal de Educação de Caucaia reivindicando educação de qualidade e respeito.

Após manha e tarde de negociação, que contou com a presença do CEDECA Ceará e do Escritório Frei Tito, a Prefeitura de Caucaia se comprometeu a cumprir até sexta-feira (3/3) pelo menos duas das reivindicações: merenda nas escolas e transporte escolar.

Na ocasião, os manifestantes apresentaram ainda demandas a condições pedagógicas, infraestrutura de escolas, dentre outras. Os povos indígenas, quilombolas e do campo seguem na luta por uma educação de qualidade e por mais respeito.

Saiba como foi a ocupação neste vídeo:

Este tema repercutiu em matérias do G1, O Povo e Rádio Universitária FM

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Jovens de coletivos de Fortaleza garantem vaga na Universidade

Adolescentes e jovens de coletivos acompanhados pelo CEDECA Ceará e pela Associação Santo Dias estão ocupando as universidades. Celebramos as conquistas das juventudes da cidade e defendemos o direito à educação e a participação como fundamentais na construção de um mundo mais justo.

O que eles/elas têm a dizer sobre isso? Confira abaixo:

É importante ocupar a universidade pois somente as pessoas de periferia conseguem enxergar esses lugares e reivindicar direitos ou facilitar o acesso à saúde, educação e cultura para esses territórios que são invisíveis aos políticos. Se não fosse as próprias pessoas de periferia, nada seria feito, como diz o rapper Emicida: “Tudo o que ‘nóis’ tem é ‘nóis'”. Sem contar que é uma grande oportunidade de “mudar de vida”, ajudar a família, expandir os horizontes, e mostrar a potência da favela.

Lorena Lobo// Teatro – UFC//Coletivo Alium Resistência

A juventude da periferia está chegando nas universidades com persistência e luta! Mostrando que lá também é um lugar que nos pertence, pois mesmo com muitos desafios continuamos buscando estar no lugar que é nosso por direito!
Maria de Fátima//Serviço Social – UECE//Coletivo Raízes de Bom Jardim

Sabemos que nada é fácil pros jovens das periferias e mesmo com tudo sendo tão difícil, conseguir chegar a uma universidade pública é de extrema importância, ali tá todo o
suor e conquistas dessas juventudes.E cada vez mais o sistema vai sendo “quebrado” por essas juventudes que começam a entender que aquele espaço é seu, que a universidade é nossa!
João Marlon//Serviço Social – UECE//Coletivo Meraki do Gueto

Mais integrantes que foram aprovados/aprovadas

Para conhecer mais sobre a atuação dos coletivos de jovens que essa galera integra, acompanhe os perfis

@raizes_dobj @meraki.do.gueto @aliumresistencia

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